Atenta às necessidades globais de redução do impacto ambiental e dos níveis de emissão dos gases causadores do efeito estufa (CO2), a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) está mensurando as possibilidades de exploração da energia solar, em atividades ligadas à produção no campo em Mato Grosso.
A proposta é apresentar aos agricultores soluções simples para a exploração do potencial energético dos imóveis rurais.
De olho no know how tecnológico da Empresa Elgin, a Seaf se reuniu com o Gerente Nacional de Vendas, Marcos Neves, para discutir o esboço do projeto que visa a identificar as alternativas para o uso da energia solar no campo.
Considerada uma fonte limpa, a energia fotovoltaica não gera impactos sobre o meio ambiente e dispensa a realização de grandes obras para o seu aproveitamento. A economia em gastos com eletricidade pode chegar a até 90%.
De acordo com o secretário de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), Silvano Amaral a proposta é apresentar aos agricultores as opções para uso da energia solar na lida diária do campo. O objetivo é reduzir custos com a energia elétrica e aumentar a produção sem agredir o meio ambiente.
Entre as atividades que podem ser geridas a partir do uso da energia solar estão os sistemas de irrigação, poços artesianos, câmaras frias, agroindústrias, secador de grãos, resfriadores para produção leiteira, cercas elétricas para manejo de gado, entre outras.
O Gestor Ambiental da Seaf, Brasílio Ferreira, também compõe o grupo de trabalho responsável pelo mapeamento das atividades ligadas à produção no campo.
A energia solar já é a sétima matriz energética brasileira com 1,2% do mercado. A energia gerada por hidroelétricas representa 60,8% e a éolica tem 8,6%. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaíca (Absolar) até 2022, devem ser investidos cerca de R$ 21,3 bilhões no segmento.
A proposta é apresentar aos agricultores soluções simples para a exploração do potencial energético dos imóveis rurais.
De olho no know how tecnológico da Empresa Elgin, a Seaf se reuniu com o Gerente Nacional de Vendas, Marcos Neves, para discutir o esboço do projeto que visa a identificar as alternativas para o uso da energia solar no campo.
Considerada uma fonte limpa, a energia fotovoltaica não gera impactos sobre o meio ambiente e dispensa a realização de grandes obras para o seu aproveitamento. A economia em gastos com eletricidade pode chegar a até 90%.
De acordo com o secretário de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), Silvano Amaral a proposta é apresentar aos agricultores as opções para uso da energia solar na lida diária do campo. O objetivo é reduzir custos com a energia elétrica e aumentar a produção sem agredir o meio ambiente.
Entre as atividades que podem ser geridas a partir do uso da energia solar estão os sistemas de irrigação, poços artesianos, câmaras frias, agroindústrias, secador de grãos, resfriadores para produção leiteira, cercas elétricas para manejo de gado, entre outras.
O Gestor Ambiental da Seaf, Brasílio Ferreira, também compõe o grupo de trabalho responsável pelo mapeamento das atividades ligadas à produção no campo.
A energia solar já é a sétima matriz energética brasileira com 1,2% do mercado. A energia gerada por hidroelétricas representa 60,8% e a éolica tem 8,6%. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaíca (Absolar) até 2022, devem ser investidos cerca de R$ 21,3 bilhões no segmento.
COMENTE ABAIXO: