Alunos da Escola Estadual 19 de Dezembro, localizada no município de Nova Ubiratã MT promoveram a 1ª Feira do Conhecimento, tendo como destaque a “Cultura Maker” – que estimula as pessoas a desenvolverem habilidades pouco exploradas, como fabricação e consertos de diferentes objetos.
A feira, realizada no final do 1º semestre letivo, é uma intervenção pedagógica prevista no Projeto Político Pedagógico da escola (PPP) envolvendo as áreas das ciências humanas e matemática e durante o 2º semestre as áreas de linguagens e ciências da natureza.
Participaram da feira os alunos do 7º ao 9º ano do ensino fundamental, ensino médio e Educação de Jovens e Adultos.
Segundo a coordenadora, os alunos confeccionaram máquinas a vapor para compreenderem a Revolução Industrial e sarcófagos e gípcios para elucidarem dúvidas sobre a cultura egípcia.
Os estudantes não pararam por aí. Organizaram uma sala de objetos antigos para vivenciar a evolução da tecnologia, refletir sobre meios sustentáveis de energia e preservação do meio ambiente. Simularam dentro de uma sala de aula os impactos de se viver em uma trincheira durante a 1ª Guerra Mundial.
Todo o trabalho levou em conta as metodologias ativas do “do it yourself” (faça você mesmo), estudo híbrido e cultura maker.
Cultura Maker
O Movimento Maker é uma extensão da cultura Faça-Você-Mesmo ou, em inglês, Do-It-Yourself (ou simplesmente DIY). Esta cultura tem em sua base a ideia de que pessoas comuns podem construir, consertar, modificar e fabricar os mais diversos tipos de objetos e projetos com suas próprias mãos. Um dos pilares do movimento maker é o compartilhamento de informações e tecnologia.
A feira, realizada no final do 1º semestre letivo, é uma intervenção pedagógica prevista no Projeto Político Pedagógico da escola (PPP) envolvendo as áreas das ciências humanas e matemática e durante o 2º semestre as áreas de linguagens e ciências da natureza.
Participaram da feira os alunos do 7º ao 9º ano do ensino fundamental, ensino médio e Educação de Jovens e Adultos.
Segundo a coordenadora, os alunos confeccionaram máquinas a vapor para compreenderem a Revolução Industrial e sarcófagos e gípcios para elucidarem dúvidas sobre a cultura egípcia.
Os estudantes não pararam por aí. Organizaram uma sala de objetos antigos para vivenciar a evolução da tecnologia, refletir sobre meios sustentáveis de energia e preservação do meio ambiente. Simularam dentro de uma sala de aula os impactos de se viver em uma trincheira durante a 1ª Guerra Mundial.
Todo o trabalho levou em conta as metodologias ativas do “do it yourself” (faça você mesmo), estudo híbrido e cultura maker.
Cultura Maker
O Movimento Maker é uma extensão da cultura Faça-Você-Mesmo ou, em inglês, Do-It-Yourself (ou simplesmente DIY). Esta cultura tem em sua base a ideia de que pessoas comuns podem construir, consertar, modificar e fabricar os mais diversos tipos de objetos e projetos com suas próprias mãos. Um dos pilares do movimento maker é o compartilhamento de informações e tecnologia.
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