Após a queda de segredo de justiça no processo que o goleiro Magrão move na Justiça do Trabalho contra o Sport Clube Recife, o advogado do jogador, Leonardo Laporta, decidiu quebrar o silêncio.
Em entrevista exclusiva na tarde desta quinta-feira(04), ele deu detalhes sobre o pedido do goleiro na ação contra o clube, afirmou que o acordo está próximo de sair do papel e garantiu a continuidade da carreira do goleiro, de 42 anos.
Leonardo Laporta explicou também alguns detalhes do que pediu na ação contra o Sport. Segundo ele, o clube praticava uma ilegalidade nos contratos com Magrão desde 2005.
– Discutimos a irregularidade do time contratual que foi firmado entre a carteira de trabalho e o direito de imagem. A lei autoriza que 60% seja na carteira do trabalho e 40% na imagem. Até 2018 ele recebia 700% a mais em imagem do que em carteira.
Em entrevista exclusiva na tarde desta quinta-feira(04), ele deu detalhes sobre o pedido do goleiro na ação contra o clube, afirmou que o acordo está próximo de sair do papel e garantiu a continuidade da carreira do goleiro, de 42 anos.
Leonardo Laporta explicou também alguns detalhes do que pediu na ação contra o Sport. Segundo ele, o clube praticava uma ilegalidade nos contratos com Magrão desde 2005.
– Discutimos a irregularidade do time contratual que foi firmado entre a carteira de trabalho e o direito de imagem. A lei autoriza que 60% seja na carteira do trabalho e 40% na imagem. Até 2018 ele recebia 700% a mais em imagem do que em carteira.
Na parte do processo que teve o segredo de Justiça quebrado é possível ver os valores dos salários de Magrão. Em 2018, ele recebia R$ 20 mil na carteira de trabalho e R$ 140 mil como direito de imagem. A diferença de uma para a outra dá exatamente 700%.
De acordo com Laporta, Magrão está reivindicando apenas verbas que estão previstas no contrato e não foram pagas.
– Ele está pleiteando apenas verbas decorrentes do contrato. Nada mais. Desde 2005 tem essa disparidade entre carteira e imagem, mas estamos restritos aos cinco últimos anos. Estamos pedindo isso para chegar nesse patamar de R$ 4,3 milhões. Fora isso tem 15% dos honorários sucumbenciais.
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