A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), por meio da equipe de Coordenação-geral de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial – integrante do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde –, promoveu uma capacitação de médicos e enfermeiros da rede pública de saúde para o diagnóstico e tratamento de acidentes relativos ao ataque de animais peçonhentos.
A capacitação foi realizada durante os dias 2(terça) e terminou nesta quarta(03) , no auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM). Todos os profissionais que participaram do Evento atuam em centros de referência da Rede Municipal de Saúde, em universidades públicas e em órgãos estaduais.
Os palestrantes convidados foram representantes do Ministério da Saúde e atuam na Universidade Federal de São Paulo (USP) e são especialistas em medicina veterinária e em consultoria pela Organização Pan Americana de Saúde (OPAS).
De acordo com a coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental da SES-MT, Ludmila Souza, os acidentes com animais peçonhentos são recorrentes principalmente em regiões eminentemente agrícolas, com grande concentração de moradores em áreas rurais. A área técnica ainda enfatizou que um dos objetivos da capacitação é aprimorar o manejo clínico, de forma a otimizar a utilização e a prescrição de soros.
O animal peçonhento é aquele que produz uma substância tóxica e consegue injetar a toxina em outro ser vivo, como estratégia de defesa contra os predadores. As espécies mais perigosas e comuns são a serpente, o escorpião, a aranha, a lacraia, a taturana, a abelha, a formiga, a arraia e o bagre (um tipo de peixe).
A capacitação foi realizada durante os dias 2(terça) e terminou nesta quarta(03) , no auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM). Todos os profissionais que participaram do Evento atuam em centros de referência da Rede Municipal de Saúde, em universidades públicas e em órgãos estaduais.
Os palestrantes convidados foram representantes do Ministério da Saúde e atuam na Universidade Federal de São Paulo (USP) e são especialistas em medicina veterinária e em consultoria pela Organização Pan Americana de Saúde (OPAS).
De acordo com a coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental da SES-MT, Ludmila Souza, os acidentes com animais peçonhentos são recorrentes principalmente em regiões eminentemente agrícolas, com grande concentração de moradores em áreas rurais. A área técnica ainda enfatizou que um dos objetivos da capacitação é aprimorar o manejo clínico, de forma a otimizar a utilização e a prescrição de soros.
O animal peçonhento é aquele que produz uma substância tóxica e consegue injetar a toxina em outro ser vivo, como estratégia de defesa contra os predadores. As espécies mais perigosas e comuns são a serpente, o escorpião, a aranha, a lacraia, a taturana, a abelha, a formiga, a arraia e o bagre (um tipo de peixe).
COMENTE ABAIXO: